quarta-feira, agosto 31, 2011

publicado por André Lazaroni em 31.8.11 |



terça-feira, agosto 30, 2011


Uma boa nova dos transportes urbanos. O primeiro dos 34 trens encomendados pelo governo do estado ao grupo China National Machinery (CMC), ao custo total de U$ 165 milhões, já está a caminho do Rio. Embarcados no início de agosto no Porto de Dalian, na China, os vagões estão sendo transportados pelo navio de bandeira panamenha Da Zhong e deverão chegar ao Porto do Rio por volta do dia 20 de setembro.
A informação é de Jairo Favario, coordenador do Programa Estadual de Transportes (PET), da Secretaria de Transportes, que acompanha online, através de um site na internet, a viagem do navio.

Disse ele: “encaminhamos na semana passada carta ao consórcio chinês cobrando informações constantes e precisas sobre o transporte e desembarque, a fim de atender adequadamente tanto as programações de desembarque pelo terminal contratado do Porto do Rio como as solenidades pretendidas pelo governo”.

Devido à ameaça de um furacão na região de Dalian, a partida do navio atrasou alguns dias. A data inicial de chegada era o dia 10 de setembro. Segundo consta em contrato, após as datas de entrega em fábrica, a previsão do transporte das composições segue este esquema:

Transporte para o porto de Dalian, na China – 7 dias; embarque – 2 dias; e transporte marítimo para o Rio de Janeiro - 45 dias. Desembarque no Porto do Rio - 2 dias; liberação alfandegária – 15 dias; transporte para oficina da Supervia - 2 dias; testes - 30 a 60 dias, dependendo da quantidade de trens que compõem o embarque; e, por fim, entrada em operação.

Ao chegar ao Rio, uma equipe chinesa fará os testes finais de adaptação nos ramais operados pela SuperVia. Poucas semanas depois, o equipamento já estará pronto para operar com passageiros. Após a chegada da primeira composição, serão entregues lotes de três a quatro veículos até o ano que vem.

Cada composição tem capacidade para transportar até 1.300 pessoas. São veículos dotados de tecnologia de ponta e modernos circuitos de tração e frenagem. As composições possuem interiores mais amplos e confortáveis, equipados com painéis de LED, circuito interno de TV, ar condicionado e bagageiro, o que atende a uma solicitação especial dos passageiros.

No dia 7 de junho, o secretário de Transportes, Julio Lopes, e o presidente da SuperVia, Carlos José da Cunha, acompanhados por uma equipe de engenheiros, visitaram a fábrica chinesa e conheceram o primeiro trem, cuja montagem estava na fase final. Na ocasião, Lopes reafirmou que uma das prioridades do Governo do Estado é o setor de transportes.

O plano do governo do estado é substituir toda a frota da SuperVia por trens novos e refrigerados até as Olimpíadas, em 2016. Ainda este ano, o governo deverá iniciar um novo processo de concorrência para a compra de mais 60 novos trens.

Por determinação do governador Sérgio Cabral, a SuperVia também fará encomenda de outras 30 composições, como parte dos compromissos constantes do contrato de renovação da concessão. Também é de responsabilidade da concessionária a modernização de 73 trens, adicionando novos interiores, ar condicionado e novo sistema de tração.

Este efetivo, somado aos 20 novos trens coreanos e às 38 composições reformadas, todos já em operação, resultarão numa frota de mais de 250 veículos refrigerados. O programa pretende duplicar a capacidade de transporte da rede até 2016. (Por Guedes de Freitas / Subsecretaria de Comunicação Social)

publicado por André Lazaroni em 30.8.11 |



sexta-feira, agosto 26, 2011


Importante saber. O Hospital de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu (HTODL), em Paraíba do Sul, especializado no atendimento de casos de média e alta complexidade, vem se destacando na realização de cirurgias de pelve e acetábulo, procedimentos que requerem treinamento específico dos cirurgiões.

Desde o início das atividades do hospital, inaugurado em junho do ano passado, 34 pacientes com esses tipos de lesões foram operados. Ao todo, o Dona Lindu realizou até hoje cerca de 2.455 cirurgias, 1.018 das quais de alta complexidade.

Segundo o coordenador da ortopedia da Secretaria de Estado de Saúde, Leonardo Rocha, a principal causa das fraturas do acetábulo são os acidentes de automóvel e motocicleta com traumas de grande energia.

Afirmou o médico: “esse tipo de trauma geralmente acomete pacientes jovens, porque eles estão mais expostos a esses acidentes. São pacientes que apresentam, na sua maioria, outras fraturas associadas e muitas vezes são classificados como politraumatizados”. As fraturas da pelve e acetábulo são consideradas pela tabela do Sistema Único de Saúde (SUS) como de alta complexidade.

Explicou mais o ortopedista do HTODL: ”é preciso esclarecer o que são fraturas de alta complexidade e fraturas complexas. Fraturas complexas são aquelas que requerem maior estrutura hospitalar e capacidade técnica para serem tratadas. As de alta complexidade são cirurgias classificadas pela tabela do SUS e direcionadas para algumas unidades de saúde cadastradas e autorizadas para tal. Na maioria das vezes, essas cirurgias necessitam também de cirurgiões especializados. Isso não significa, no entanto, que o cirurgião seja melhor do que os outros, mas, sim, um especialista para o tratamento dessas fraturas”.
Os treinamentos nesses tipos de fraturas são realizados no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) e Hospital Municipal Miguel Couto (HMMC), no Rio de Janeiro.
A especialização é necessária, segundo o médico Leonardo Rocha, porque as cirurgias de pelve e acetábulo requerem treinamento especifico e diferenciado, com material também específico e aquisição de visão espacial da bacia para que o tratamento cirúrgico seja eficiente, produzindo bons resultados funcionais. Fraturas de pelve e acetábulo são consideradas urgências por serem lesões que podem gerar grandes complicações.

Declarou o coordenador da ortopedia da Secretaria de Estado de Saúde; “durante o atendimento imediato na emergência e após a estabilização clínica inicial, a cirurgia deve ser programada o mais rápido possível, por se tratar de lesão articular que pode comprometer a função da mesma de forma irreversível”.

O procedimento, se realizado em regime de urgência, pode evitar que o paciente adquira sequelas permanentes que poderiam comprometer sua qualidade de vida. Dentre os comprometimentos mais comuns dessas fraturas pode-se destacar a dor e o andar manco, artrose pós-traumática do quadril, lesões neurológicas e diferença de tamanho dos membros inferiores, consequente de uma lesão grave da pelve.

O tempo de recuperação dos pacientes que passam por cirurgias de pelve e acetábulo é relativamente pequeno. Segundo o médico Marcos Correia, coordenador do grupo de trauma ortopédico do HTODL, após as cirurgias o movimento articular está liberado quando o paciente relata a regressão da dor e edemas relacionados ao trauma cirúrgico.

Disse Marcos Correia: “marcha com apoio de muletas sem realizar apoio com o lado operado, no caso de fraturas do acetábulo, são permitidas e devem ser restritas pelo período de 10 a 12 semanas. O retorno às atividades de trabalho se dá, em média, após quatro meses das cirurgias”.

A cirurgia, no entanto, nem sempre é a única saída para pacientes vítimas desse tipo de trauma. Alguns casos de fratura da pelve e acetábulo podem ser tratados conservadoramente, sem cirurgia. Mas o coordenador do grupo de trauma ortopédico do HTODL ressaltou que “em sua grande maioria, as fraturas são cirúrgicas”.

Um paciente da unidade de 57 anos, morador do município de Petrópolis, sofreu um acidente de carro na Avenida Washington Luís, no dia 3 de março de 2011. Foi transferido para o HTODL no dia 12 do mesmo mês e, três dias depois, passou pela primeira cirurgia de pelve e acetábulo. Oito dias depois, o paciente fez nova cirurgia. Em casa e totalmente recuperado, ele não poupou elogios ao hospital.

Declarou ele: “o Hospital Dona Lindu é maravilhoso. É público, mas tem mais qualidade que muito hospital particular. Estou totalmente recuperado, andando normalmente. Os médicos são excelentes. Só tenho a agradecer”. (Ascom da Secretaria de Saúde / foto - Mauricio Bazilio)

publicado por André Lazaroni em 26.8.11 |



terça-feira, agosto 16, 2011


Grave. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou, ontem (15/8) 237 focos de queimadas em todo o país, de acordo com os dados emitidos por seus satélites. A maioria dos sinistros está concentrada nas regiões Norte e Centro-Oeste. Na maior parte das regiões, o risco de queimadas é considerado sempre alto ou crítico.

A estiagem e a baixa umidade relativa do ar aumentam o risco freqüente de incêndios. Em algumas regiões dos estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Piauí, oeste da Bahia e grande parte de Minas Gerais, não chove há mais de 60 dias, segundo informações do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec).

Rondônia é o estado com maior número de focos registrados ontem, com 70 ocorrências. Em Mato Grosso, o Inpe registrou 42 focos. Em seguida, aparecem o Pará, com 33 focos, e o Amazonas, com 27.

Pelo menos 88 focos de queimadas ocorrem no interior ou no entorno de unidades de conservação (UC). Entre as UCs atingidas, está a Área de Preservação Ambiental da Bacia do Rio Descoberto, em Brasília, que ontem registrou umidade relativa de 10%, o menor índice do ano. (Luana Lourenço/ABR)

publicado por André Lazaroni em 16.8.11 |



domingo, agosto 07, 2011



Espero a audiência de amigas e amigos, companheiras e companheiros de lutas políticas, para o programa Jogo do Poder, que irá ao ar hoje, domingo, às 23h, na CNT, canal 9.

Vou debater questões fundamentais para o estado e todos nós, como a garantia de que erros cometidos na construção da Reduc são evitados nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí.

Só em ações de compensação ambiental a Petrobrás fará um investimento de cerca de R$ 1 bilhão. Outra das minhas afirmações: a reutilização da água foi uma boa solução para o funcionamento do Complexo.

São Gonçalo não tem esgoto e lá falta água potável. Era preciso equalizar o sistema de abastecimento do Comperj. Temos que ficar de olho nas instituições fiscalizadoras porque o investimento que a Petrobras fará naquela área é enorme. O programa Jogo do Poder conta com a participação do deputado estadual Robson Leite, do PT.

publicado por André Lazaroni em 7.8.11 |



quarta-feira, agosto 03, 2011



Triste realidade. Menos de 20% dos refugiados no mundo voltam aos seus países de origem, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). Há dois anos, 1 milhão de refugiados retornavam à terra natal. Atualmente, o número é inferior a 200 mil, segundo o alto comissário, António Guterres, que está em visita ao Brasil.

Ele afirmou que os conflitos e as crises que provocam a expulsão da população de seus países estão cada vez mais duradouros e sem perspectiva de solução, o que dificulta o retorno dessas pessoas. “Por enquanto, parece que estamos em um mundo descontrolado, à deriva. As crises estão imprevisíveis”, disse António Guterres, durante reunião, ontem (2/3), em Brasília, com integrantes do Comitê Nacional para Refugiados (Conare), ligado ao Ministério da Justiça.

O alto comissário mostrou preocupação com as situações na Somália, Líbia, Síria, Costa do Marfim e no Sudão, onde milhares de pessoas estão abandonando seus lares e saindo dos países por causa de conflitos entre oposições e os governos locais. A situação é muito grave na Somália, onde grande parte da população passa fome.

Para o secretário executivo do ministério e presidente do comitê, Luiz Paulo Barreto, quanto mais tempo o refugiado fica fora de seu país, mais aumenta a chance de permanecer em outras nações por estabelecer laços com o local onde foi acolhido, como casar-se ou ter filhos.

Declarou o presidente do comitê: “o refugiado cria raízes novas, passa a fazer parte da sociedade e se abrasileirar”. Ele se lembrou de casos de pessoas que deixaram Angola, por exemplo, com destino ao território brasileiro. “Com a reconstrução do país, muitos voltaram para lá. Outros já estavam tão acostumados e decidiram ficar no Brasil”.

Segundo o Conare, o Brasil abriga 4.432 refugiados de 77 nacionalidades, sendo 64% provenientes da África. (Carolina Pimentel; foto - Elza Fiuza/ABr)

publicado por André Lazaroni em 3.8.11 |




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