quarta-feira, agosto 31, 2011
Extra, Extra! Bronca em casa
publicado por André Lazaroni em 31.8.11 |
terça-feira, agosto 30, 2011
Primeiro trem comprado na China chega em setembro
Este efetivo, somado aos 20 novos trens coreanos e às 38 composições reformadas, todos já em operação, resultarão numa frota de mais de 250 veículos refrigerados. O programa pretende duplicar a capacidade de transporte da rede até 2016. (Por Guedes de Freitas / Subsecretaria de Comunicação Social)
publicado por André Lazaroni em 30.8.11 |
sexta-feira, agosto 26, 2011
Hospital Dona Lindu, Paraíba do Sul. Medicina modelo
Importante saber. O Hospital de Traumatologia e Ortopedia Dona Lindu (HTODL), em Paraíba do Sul, especializado no atendimento de casos de média e alta complexidade, vem se destacando na realização de cirurgias de pelve e acetábulo, procedimentos que requerem treinamento específico dos cirurgiões.
Desde o início das atividades do hospital, inaugurado em junho do ano passado, 34 pacientes com esses tipos de lesões foram operados. Ao todo, o Dona Lindu realizou até hoje cerca de 2.455 cirurgias, 1.018 das quais de alta complexidade.
Segundo o coordenador da ortopedia da Secretaria de Estado de Saúde, Leonardo Rocha, a principal causa das fraturas do acetábulo são os acidentes de automóvel e motocicleta com traumas de grande energia.
Explicou mais o ortopedista do HTODL: ”é preciso esclarecer o que são fraturas de alta complexidade e fraturas complexas. Fraturas complexas são aquelas que requerem maior estrutura hospitalar e capacidade técnica para serem tratadas. As de alta complexidade são cirurgias classificadas pela tabela do SUS e direcionadas para algumas unidades de saúde cadastradas e autorizadas para tal. Na maioria das vezes, essas cirurgias necessitam também de cirurgiões especializados. Isso não significa, no entanto, que o cirurgião seja melhor do que os outros, mas, sim, um especialista para o tratamento dessas fraturas”.
Declarou o coordenador da ortopedia da Secretaria de Estado de Saúde; “durante o atendimento imediato na emergência e após a estabilização clínica inicial, a cirurgia deve ser programada o mais rápido possível, por se tratar de lesão articular que pode comprometer a função da mesma de forma irreversível”.
O tempo de recuperação dos pacientes que passam por cirurgias de pelve e acetábulo é relativamente pequeno. Segundo o médico Marcos Correia, coordenador do grupo de trauma ortopédico do HTODL, após as cirurgias o movimento articular está liberado quando o paciente relata a regressão da dor e edemas relacionados ao trauma cirúrgico.
Disse Marcos Correia: “marcha com apoio de muletas sem realizar apoio com o lado operado, no caso de fraturas do acetábulo, são permitidas e devem ser restritas pelo período de 10 a 12 semanas. O retorno às atividades de trabalho se dá, em média, após quatro meses das cirurgias”.
Um paciente da unidade de 57 anos, morador do município de Petrópolis, sofreu um acidente de carro na Avenida Washington Luís, no dia 3 de março de 2011. Foi transferido para o HTODL no dia 12 do mesmo mês e, três dias depois, passou pela primeira cirurgia de pelve e acetábulo. Oito dias depois, o paciente fez nova cirurgia. Em casa e totalmente recuperado, ele não poupou elogios ao hospital.
publicado por André Lazaroni em 26.8.11 |
terça-feira, agosto 16, 2011
Inpe registrou, ontem, 237 focos de incêndios no país
Grave. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) registrou, ontem (15/8) 237 focos de queimadas em todo o país, de acordo com os dados emitidos por seus satélites. A maioria dos sinistros está concentrada nas regiões Norte e Centro-Oeste. Na maior parte das regiões, o risco de queimadas é considerado sempre alto ou crítico.
A estiagem e a baixa umidade relativa do ar aumentam o risco freqüente de incêndios. Em algumas regiões dos estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Piauí, oeste da Bahia e grande parte de Minas Gerais, não chove há mais de 60 dias, segundo informações do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (Cptec).
Rondônia é o estado com maior número de focos registrados ontem, com 70 ocorrências. Em Mato Grosso, o Inpe registrou 42 focos. Em seguida, aparecem o Pará, com 33 focos, e o Amazonas, com 27.
Pelo menos 88 focos de queimadas ocorrem no interior ou no entorno de unidades de conservação (UC). Entre as UCs atingidas, está a Área de Preservação Ambiental da Bacia do Rio Descoberto, em Brasília, que ontem registrou umidade relativa de 10%, o menor índice do ano. (Luana Lourenço/ABR)
publicado por André Lazaroni em 16.8.11 |
domingo, agosto 07, 2011
Estarei, hoje, 23h, no Jogo do Poder, na CNT
Espero a audiência de amigas e amigos, companheiras e companheiros de lutas políticas, para o programa Jogo do Poder, que irá ao ar hoje, domingo, às 23h, na CNT, canal 9.
Vou debater questões fundamentais para o estado e todos nós, como a garantia de que erros cometidos na construção da Reduc são evitados nas obras do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí.
Só em ações de compensação ambiental a Petrobrás fará um investimento de cerca de R$ 1 bilhão. Outra das minhas afirmações: a reutilização da água foi uma boa solução para o funcionamento do Complexo.
São Gonçalo não tem esgoto e lá falta água potável. Era preciso equalizar o sistema de abastecimento do Comperj. Temos que ficar de olho nas instituições fiscalizadoras porque o investimento que a Petrobras fará naquela área é enorme. O programa Jogo do Poder conta com a participação do deputado estadual Robson Leite, do PT.
publicado por André Lazaroni em 7.8.11 |
quarta-feira, agosto 03, 2011
Menos de 20% dos refugiados voltam para casa
Triste realidade. Menos de 20% dos refugiados no mundo voltam aos seus países de origem, segundo dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur). Há dois anos, 1 milhão de refugiados retornavam à terra natal. Atualmente, o número é inferior a 200 mil, segundo o alto comissário, António Guterres, que está em visita ao Brasil.
Ele afirmou que os conflitos e as crises que provocam a expulsão da população de seus países estão cada vez mais duradouros e sem perspectiva de solução, o que dificulta o retorno dessas pessoas. “Por enquanto, parece que estamos em um mundo descontrolado, à deriva. As crises estão imprevisíveis”, disse António Guterres, durante reunião, ontem (2/3), em Brasília, com integrantes do Comitê Nacional para Refugiados (Conare), ligado ao Ministério da Justiça.
O alto comissário mostrou preocupação com as situações na Somália, Líbia, Síria, Costa do Marfim e no Sudão, onde milhares de pessoas estão abandonando seus lares e saindo dos países por causa de conflitos entre oposições e os governos locais. A situação é muito grave na Somália, onde grande parte da população passa fome.
Para o secretário executivo do ministério e presidente do comitê, Luiz Paulo Barreto, quanto mais tempo o refugiado fica fora de seu país, mais aumenta a chance de permanecer em outras nações por estabelecer laços com o local onde foi acolhido, como casar-se ou ter filhos.
Declarou o presidente do comitê: “o refugiado cria raízes novas, passa a fazer parte da sociedade e se abrasileirar”. Ele se lembrou de casos de pessoas que deixaram Angola, por exemplo, com destino ao território brasileiro. “Com a reconstrução do país, muitos voltaram para lá. Outros já estavam tão acostumados e decidiram ficar no Brasil”.
Segundo o Conare, o Brasil abriga 4.432 refugiados de 77 nacionalidades, sendo 64% provenientes da África. (Carolina Pimentel; foto - Elza Fiuza/ABr)
publicado por André Lazaroni em 3.8.11 |