terça-feira, novembro 30, 2010
COP-16 começa sem expectativa otimista
Com um dramático discurso do presidente mexicano Felipe Calderón começou ontem (29/11), em Cancun, a 16ª Conferência das Partes da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-16). O chefe de estado afirmou que “quem os recebe é um país que, como todos os da região, é um dos que mais sofrem com os efeitos das mudanças climáticas”. A COP-16 também foi aberta num clima de expectativas modestas e tratada como reunião intermediária.
Mas se espera que, em seus trabalhos, a rodada de negociação para definir um novo acordo global que complemente o Protocolo de Kyoto tenha a missão de evitar o fracasso da reunião anterior, em Copenhague, a COP-15. Mas quase todos os representantes de 132 países presentes acreditam que o encontro de Cancún não deve resultar em grandes decisões. Outra frase dramática do presidente Calderón: “as mudanças climáticas já são para nós uma realidade e estão tendo gravíssimas consequências para o planeta. São fenômenos que afetam mais os mais pobres e os tornam ainda mais pobres”.
Mas se espera que, em seus trabalhos, a rodada de negociação para definir um novo acordo global que complemente o Protocolo de Kyoto tenha a missão de evitar o fracasso da reunião anterior, em Copenhague, a COP-15. Mas quase todos os representantes de 132 países presentes acreditam que o encontro de Cancún não deve resultar em grandes decisões. Outra frase dramática do presidente Calderón: “as mudanças climáticas já são para nós uma realidade e estão tendo gravíssimas consequências para o planeta. São fenômenos que afetam mais os mais pobres e os tornam ainda mais pobres”.
publicado por André Lazaroni em 30.11.10
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