segunda-feira, julho 12, 2010
Polícia apreende mais balões
A ação policial em defesa do meio ambiente não para. Parabéns! É isso aí! Policiais do Batalhão Florestal da Polícia Militar do Rio de Janeiro encontraram três balões, medindo entre 10 e 18 metros, em um terreno abandonado em Maricá. A PM chegou, ontem, ao local após receber denúncia anônima. Foram também recolhidos fogos de artifício, uma bolsa com material para confecção de balões e uma enorme bandeira.
Segundo a repórter Cristiane Ribeiro, da Agência Brasil, apurou, de janeiro até agora já foram apreendidos mais de 150 balões e pelo menos 30 pessoas foram presas. O número é mais que o dobro do registrado em todo o ano passado, quando foram apreendidos 68 balões e feitas 20 prisões. No início de junho, o Batalhão Florestal montou uma força-tarefa para intensificar o combate à prática de soltar balões. São mais de 70 policiais envolvidos.
O comandante do batalhão, tenente-coronel Mário Fernandes, disse que além das ligações feitas para o Disque-Denúncia (21 2253-1177), que aumentou de R$ 1 mil para R$ 2 mil a recompensa para quem der informações sobre baloeiros, os policiais se baseiam no trabalho do Serviço de Inteligência para desencadear as ações. Ele lamentou o fato de que pessoas que soltam balões não fiquem presas.
Os envolvidos são apenas detidos, autuados por crime ambiental e liberados. Se condenados, a pena pode chegar a três anos de prisão. Segundo o comandante Fernandes, as áreas de maior incidência de balões são Jacarepaguá, Bangu e Campo Grande, na Zona Oeste, Ilha do Governador, na Zona Norte, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e Maricá e São Gonçalo, na região metropolitana do Rio.
Neste ano, o maior acidente provocado pela queda de um balão foi um incêndio ocorrido em junho, em morros da Zona Sul da cidade, que destruiu o equivalente a quatro estádios de futebol. Moradores das imediações chegaram a sair de suas casas e apartamentos assustados com o calor das chamas, que foram controladas somente um dia depois.
Segundo a repórter Cristiane Ribeiro, da Agência Brasil, apurou, de janeiro até agora já foram apreendidos mais de 150 balões e pelo menos 30 pessoas foram presas. O número é mais que o dobro do registrado em todo o ano passado, quando foram apreendidos 68 balões e feitas 20 prisões. No início de junho, o Batalhão Florestal montou uma força-tarefa para intensificar o combate à prática de soltar balões. São mais de 70 policiais envolvidos.
O comandante do batalhão, tenente-coronel Mário Fernandes, disse que além das ligações feitas para o Disque-Denúncia (21 2253-1177), que aumentou de R$ 1 mil para R$ 2 mil a recompensa para quem der informações sobre baloeiros, os policiais se baseiam no trabalho do Serviço de Inteligência para desencadear as ações. Ele lamentou o fato de que pessoas que soltam balões não fiquem presas.
Os envolvidos são apenas detidos, autuados por crime ambiental e liberados. Se condenados, a pena pode chegar a três anos de prisão. Segundo o comandante Fernandes, as áreas de maior incidência de balões são Jacarepaguá, Bangu e Campo Grande, na Zona Oeste, Ilha do Governador, na Zona Norte, Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, e Maricá e São Gonçalo, na região metropolitana do Rio.
Neste ano, o maior acidente provocado pela queda de um balão foi um incêndio ocorrido em junho, em morros da Zona Sul da cidade, que destruiu o equivalente a quatro estádios de futebol. Moradores das imediações chegaram a sair de suas casas e apartamentos assustados com o calor das chamas, que foram controladas somente um dia depois.
publicado por André Lazaroni em 12.7.10
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