sexta-feira, dezembro 18, 2009
COP-15, inesquecível como a ECO-92
Já arrumo a mala e me preparo para voltar. Não demora e eu e Maria Alice chegaremos ao Rio, saudosos de todos vocês. Confesso: em minha memória. a COP-15, de Copenhague, será tão inesquecível como a ECO-92 (RIO-92). Aqui, apesar dos pesares, sinto que a Humanidade não aceita retrocessos na defesa da saúde deste nosso planeta Terra tão azul, como o definiu o astronauta Yuri Gagárin.
Na conferência do Rio, que assisti ao lado de minha mãe, a professora Dalva Lazaroni, o conceito do desenvolvimento sustentável e a Agenda 21 se consolidaram. As nações firmaram o compromisso de refletir, global e localmente, sobre a forma que todos, governos, empresas, organizações não-governamentais e setores da sociedade civil devem cooperar no estudo de soluções para os problemas sócio-ambientais.
Apesar dos que defendem o atraso e o status quo ambiental, favorável aos predadores do clima, a roda da História segue o seu rumo: o bem-estar de todos. Disso, tenho certeza. Como afirmou o genial astronomo Nicolau Copérnico, “a sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil.”
Na conferência do Rio, que assisti ao lado de minha mãe, a professora Dalva Lazaroni, o conceito do desenvolvimento sustentável e a Agenda 21 se consolidaram. As nações firmaram o compromisso de refletir, global e localmente, sobre a forma que todos, governos, empresas, organizações não-governamentais e setores da sociedade civil devem cooperar no estudo de soluções para os problemas sócio-ambientais.
Apesar dos que defendem o atraso e o status quo ambiental, favorável aos predadores do clima, a roda da História segue o seu rumo: o bem-estar de todos. Disso, tenho certeza. Como afirmou o genial astronomo Nicolau Copérnico, “a sabedoria da natureza é tal que não produz nada de supérfluo ou inútil.”
publicado por André Lazaroni em 18.12.09
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