quinta-feira, dezembro 17, 2009
Quero votar em favor da Natureza
Faltam apenas dois dias para chegarmos ao final da COP15 e eu, sinceramente, torço para que não saiamos daqui de mãos vazias. A Natureza não negocia e não transige a sua destruição e, mais cedo ou mais tarde, se revolta e retoma o que é seu.
Não há uma segunda chance. E a hora é agora! Este é o momento dos governantes, dos quase duzentos países do Planeta, esquecerem o Tratado de Kioto, prepararem e assinarem um novo documento, que viabilize não somente a redução do CO2 lançado na atmosfera, mas que garanta às gerações futuras o direito à vida.
Eu proponho uma eleição mundial para daqui a cinco anos. Neste período os chefes de Estado seriam obrigados a patrocinar educação ambiental a sua gente e ensinar cidadania a todos. Assim, com as pessoas conscientizadas, elas seriam capazes de votar no destino que querem para a humanidade. O resultado seria em favor da Natureza.
Esse processo geraria polêmica? Claro! Mas isso é muito bom, pois “é da discussão que nasce a luz”. E se nada acontecesse, pelo menos as questões ambientais passariam a ser do conhecimento de todos e não apenas de uns poucos privilegiados. No final, seriamos milhões de vozes a fazer coro em favor da Natureza.
Não há uma segunda chance. E a hora é agora! Este é o momento dos governantes, dos quase duzentos países do Planeta, esquecerem o Tratado de Kioto, prepararem e assinarem um novo documento, que viabilize não somente a redução do CO2 lançado na atmosfera, mas que garanta às gerações futuras o direito à vida.
Eu proponho uma eleição mundial para daqui a cinco anos. Neste período os chefes de Estado seriam obrigados a patrocinar educação ambiental a sua gente e ensinar cidadania a todos. Assim, com as pessoas conscientizadas, elas seriam capazes de votar no destino que querem para a humanidade. O resultado seria em favor da Natureza.
Esse processo geraria polêmica? Claro! Mas isso é muito bom, pois “é da discussão que nasce a luz”. E se nada acontecesse, pelo menos as questões ambientais passariam a ser do conhecimento de todos e não apenas de uns poucos privilegiados. No final, seriamos milhões de vozes a fazer coro em favor da Natureza.
publicado por André Lazaroni em 17.12.09
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