sexta-feira, dezembro 24, 2010
Menos enchentes na Baixada
Melhoria para o ano novo na Baixada Fluminense. O governo do estado entrega segunda-feira (27/12) um conjunto de obras, entre as quais uma estação de bombeamento, que vai beneficiar os moradores do Lote XV, Parque Amorim e Vale do Ipê, em Belford Roxo, e Pilar, em Duque de Caxias. As intervenções fazem parte do projeto PAC Iguaçu e têm como objetivo reduzir significativamente as enchentes que castigam a Baixada Fluminense.
As obras serão inauguradas pelo governador Sérgio Cabral, a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, o prefeito de Belford Roxo, Alcides Rolim, e o presidente do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), Luiz Firmino. Além do controle de inundações as obras incluem a recuperação ambiental das bacias dos rios Botas, Sarapuí e Iguaçu. Todo o projeto beneficia mais de dois milhões de pessoas.
Somente na construção da Estação de Bombeamento foram investidos 5 milhões de reais, recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam). A nova estação, que contará com cinco bombas importadas da Suécia, terá a função de retirar o excesso de água da área-pulmão do Canal do Outeiro, extravasando para o Rio Iguaçu, de modo a aumentar a velocidade de escoamento das águas.
A Estação de bombeamento, automatizada, possui uma usina geradora com três geradores a diesel e uma subestação elétrica com dois transformadores. Os equipamentos garantem o funcionamento do sistema em caso de falta de energia. A estação foi instalada na margem do Rio Iguaçu, no Lote XV. Uma das razões para o Governo do Estado importar as cinco bombas da Suécia, para compor a estação, foi a capacidade dos equipamentos de fazer a sucção mesmo em locais com elevada presença de lixo e detritos.
Serão entregues mais obras emergenciais do PAC do projeto Iguaçu, entre elas três pontes no canal do Outeiro; a dragagem de 10 quilômetros do Rio Iguaçu e as obras de recuperação do polder do Pilar, que praticamente submergiu com as chuvas do verão passado.
O projeto Iguaçu também desenvolve obras de dragagem dos rios Iguaçu, Sarapuí e Botas e seus afluentes, reassentamento de milhares de famílias ribeirinhas, com a construção de conjuntos habitações, além da recuperação de polderes – conjunto de comportas e diques.
O projeto abrange Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu e os bairros de Bangu e Senador Camará, na Zona Oeste do Rio. Ele envolve intervenções para melhoria da macro e mesodrenagem das bacias dos três rios, com a recuperação das áreas marginais e instalação de parques de orla, plantio de vegetação ciliar, reflorestamento de áreas de nascentes, preservação de áreas para amortecimento de cheias (áreas-pulmão), renaturalização de cursos d’água, desobstrução e substituição de pontes e travessias, realocação de moradias, além de outras medidas complementares relacionadas ao disciplinamento do uso do solo, coleta de lixo, etc.
Segundo o Plano Diretor Iguaçu, o controle de inundações na Baixada Fluminense demanda investimentos da ordem de um bilhão de reais em valores atuais. Dentro dos limites de recursos disponibilizados no âmbito do PAC I, foi concebida a primeira fase do projeto Iguaçu, com investimentos de cerca de 482 milhões de reais, 230 milhões da União e 252 milhões do governo do estado. Para o PAC 2, de continuação do projeto Iguaçu, já estão assegurados 384 milhões de reais, do Ministério das Cidades.
As obras serão inauguradas pelo governador Sérgio Cabral, a secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, o prefeito de Belford Roxo, Alcides Rolim, e o presidente do Inea (Instituto Estadual do Ambiente), Luiz Firmino. Além do controle de inundações as obras incluem a recuperação ambiental das bacias dos rios Botas, Sarapuí e Iguaçu. Todo o projeto beneficia mais de dois milhões de pessoas.
Somente na construção da Estação de Bombeamento foram investidos 5 milhões de reais, recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam). A nova estação, que contará com cinco bombas importadas da Suécia, terá a função de retirar o excesso de água da área-pulmão do Canal do Outeiro, extravasando para o Rio Iguaçu, de modo a aumentar a velocidade de escoamento das águas.
A Estação de bombeamento, automatizada, possui uma usina geradora com três geradores a diesel e uma subestação elétrica com dois transformadores. Os equipamentos garantem o funcionamento do sistema em caso de falta de energia. A estação foi instalada na margem do Rio Iguaçu, no Lote XV. Uma das razões para o Governo do Estado importar as cinco bombas da Suécia, para compor a estação, foi a capacidade dos equipamentos de fazer a sucção mesmo em locais com elevada presença de lixo e detritos.
Serão entregues mais obras emergenciais do PAC do projeto Iguaçu, entre elas três pontes no canal do Outeiro; a dragagem de 10 quilômetros do Rio Iguaçu e as obras de recuperação do polder do Pilar, que praticamente submergiu com as chuvas do verão passado.
O projeto Iguaçu também desenvolve obras de dragagem dos rios Iguaçu, Sarapuí e Botas e seus afluentes, reassentamento de milhares de famílias ribeirinhas, com a construção de conjuntos habitações, além da recuperação de polderes – conjunto de comportas e diques.
O projeto abrange Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Mesquita, Nova Iguaçu e os bairros de Bangu e Senador Camará, na Zona Oeste do Rio. Ele envolve intervenções para melhoria da macro e mesodrenagem das bacias dos três rios, com a recuperação das áreas marginais e instalação de parques de orla, plantio de vegetação ciliar, reflorestamento de áreas de nascentes, preservação de áreas para amortecimento de cheias (áreas-pulmão), renaturalização de cursos d’água, desobstrução e substituição de pontes e travessias, realocação de moradias, além de outras medidas complementares relacionadas ao disciplinamento do uso do solo, coleta de lixo, etc.
Segundo o Plano Diretor Iguaçu, o controle de inundações na Baixada Fluminense demanda investimentos da ordem de um bilhão de reais em valores atuais. Dentro dos limites de recursos disponibilizados no âmbito do PAC I, foi concebida a primeira fase do projeto Iguaçu, com investimentos de cerca de 482 milhões de reais, 230 milhões da União e 252 milhões do governo do estado. Para o PAC 2, de continuação do projeto Iguaçu, já estão assegurados 384 milhões de reais, do Ministério das Cidades.
publicado por André Lazaroni em 24.12.10
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