segunda-feira, março 08, 2010
Mais um nome a ser lembrado hoje, Zilda Arns
Meus respeitos, minha admiração e minha saudade da médica Zilda Arns Neumann, outra mulher que devemos ter como símbolo neste dia internacional dedicado a elas. Ela nos deixou na terça-feira, 12 de janeiro, quando estava em missão humanitária no Haiti, no exato momento em que o país foi assolado por um brutal terremoto. Morreu quando fazia aquilo que mais gostava: coordenar voluntários para ações sociais nos bolsões de pobreza em Porto Príncipe.
Coordenadora da Pastoral da Criança do Brasil e três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz, Zilda Arns foi inspirada a iniciar seu trabalho em 1982, por seu irmão, o cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns. Dele recebeu a difícil tarefa de promover a redução da mortalidade infantil no país por meio da Igreja Católica.
Antes de viajar para o Haiti, ela definiu sua missão: “Trabalhamos com alfabetização, que é um fator importante na campanha para a paz. Ela começa com a educação das crianças, trabalhando a autoestima das líderes, com reuniões de reflexão na comunidade. Ensinamos as líderes a ouvir as famílias e identificar sinais de violência dentro de casa.”
As sementes plantadas pela doutora Zilda Arns se multiplicaram e servem de modelo para o Haiti e mais países, como Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Timor Leste, Filipinas, Paraguai, Peru, Bolívia, Venezuela, Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai, Equador e México.
Coordenadora da Pastoral da Criança do Brasil e três vezes indicada ao Prêmio Nobel da Paz, Zilda Arns foi inspirada a iniciar seu trabalho em 1982, por seu irmão, o cardeal arcebispo de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns. Dele recebeu a difícil tarefa de promover a redução da mortalidade infantil no país por meio da Igreja Católica.
Antes de viajar para o Haiti, ela definiu sua missão: “Trabalhamos com alfabetização, que é um fator importante na campanha para a paz. Ela começa com a educação das crianças, trabalhando a autoestima das líderes, com reuniões de reflexão na comunidade. Ensinamos as líderes a ouvir as famílias e identificar sinais de violência dentro de casa.”
As sementes plantadas pela doutora Zilda Arns se multiplicaram e servem de modelo para o Haiti e mais países, como Angola, Moçambique, Guiné-Bissau, Timor Leste, Filipinas, Paraguai, Peru, Bolívia, Venezuela, Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai, Equador e México.
publicado por André Lazaroni em 8.3.10
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