quarta-feira, fevereiro 09, 2011
Rio Rural monitora carbono
É bom saber. No futuro, nós vamos falar muito do tema a seguir. Atento aí? Eis a notícia: a quantidade de carbono sequestrada resultante da adoção de práticas sustentáveis pela agricultura familiar fluminense é monitorada por técnicos do Programa Rio Rural, da Secretaria de Agricultura.
Iniciado esta semana na comunidade Santa Maria, em São José de Ubá, no Noroeste fluminense, o trabalho utiliza uma microbacia como unidade de planejamento.
E como é feito o seqüestro de carbono? Os pesquisadores recolhem amostras de solos e de massa vegetal verde e seca, em mata em processo de regeneração, com aproximadamente 22 anos. Esses indicadores serão usados para medir a quantidade de CO2 capturado, principal gás responsável pelo efeito estufa, e estimar a quantidade de carbono existente.
A iniciativa integra o monitoramento completo coordenado pelo Rio Rural em três microbacias das regiões Norte e Noroeste do estado. O objetivo é acompanhar a evolução dos agroecossistemas por meio de análises de solos, água, biodiversidade e indicadores socioeconômicos.
De acordo com o secretário estadual de Agricultura, Christino Áureo, mensurar a quantidade de carbono sequestrado a partir de práticas agrícolas sustentáveis poderá facilitar o cálculo para fins de pagamento por serviços ambientais (PSA) aos produtores familiares que implantam projetos ambientalmente adequados.
A equipe de monitoramento é integrada por pesquisadores da Embrapa Solos e da Universidade Federal Fluminense (UFF), instituições parceiras responsáveis pelo cálculo de carbono e da biomassa verde.
A iniciativa integra o monitoramento completo coordenado pelo Rio Rural em três microbacias das regiões Norte e Noroeste do estado. O objetivo é acompanhar a evolução dos agroecossistemas por meio de análises de solos, água, biodiversidade e indicadores socioeconômicos.
publicado por André Lazaroni em 9.2.11
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