segunda-feira, abril 12, 2010
Serviço geológico mapeia o estado
Iniciativa oportuna e que foi tomada há meses, antes, portanto, dos desastres ambientais de agora. O governo do estado aprovou, dentro do Fundo Estadual de Conservação Ambiental, recursos da ordem de R$ 8 milhões para organizar, juntamente com o DRM, PUC e Coope/UFRJ, um serviço de risco geológico que vai mapear 21 municípios com áreas de risco evidentes. Esse importante plano de trabalho será feito em curto prazo. Segundo a Secretaria do Ambiente, a partir deste estudo serão traçadas as áreas em escala municipal e as informações remetidas ao governador e prefeitos.
Um trabalho preventivo já vem sendo feito há mais de três anos pela secretaria. É o programa Limpa Rio que ajudou a evitar uma catástrofe ainda maior, como as registradas pelas chuvas dos últimos dias. O Limpa Rio esteve presente, somente em 2009, em 45 municípios e retirou cerca de dois milhões metros cúbicos de lixo e lama de rios.
Vale lembrar que a ocupação do solo é de responsabilidade municipal. Palavras da secretária do Ambiente, Marilene Ramos: “na Baixada Fluminense retiramos outros dois milhões de metros cúbicos de lixo e lama. Eu tenho recebido relatos de prefeitos sobre a importância desse trabalho e do quanto ele ajudou a amenizar os problemas em relação às chuvas”.
As equipes do programa Limpa Rio constaram problemas em muitos pontos críticos. Técnicos e trabalhadores ainda estão atuando em Seropédica, Maricá, Saquarema, Araruama, Cachoeira de Macacu e em todo entorno de Niterói. A questão das encostas é, hoje, a mais crítica que o Limpa Rio enfrenta.
Em relação a Niterói, cidade mais atingida pelas chuvas, a secretária do Ambiente disse ser inaceitável que uma comunidade inteira se instale sobre um lixão. O tipo material numa encosta, com o passar do tempo, fica naturalmente degradado, dissolvendo-se, gerando o chorume e o gás metano e criando uma situação de muita gravidade e perigo. O solo, com isso, se dissolve e se transforma totalmente em um líquido perigoso e permanente.
Um trabalho preventivo já vem sendo feito há mais de três anos pela secretaria. É o programa Limpa Rio que ajudou a evitar uma catástrofe ainda maior, como as registradas pelas chuvas dos últimos dias. O Limpa Rio esteve presente, somente em 2009, em 45 municípios e retirou cerca de dois milhões metros cúbicos de lixo e lama de rios.
Vale lembrar que a ocupação do solo é de responsabilidade municipal. Palavras da secretária do Ambiente, Marilene Ramos: “na Baixada Fluminense retiramos outros dois milhões de metros cúbicos de lixo e lama. Eu tenho recebido relatos de prefeitos sobre a importância desse trabalho e do quanto ele ajudou a amenizar os problemas em relação às chuvas”.
As equipes do programa Limpa Rio constaram problemas em muitos pontos críticos. Técnicos e trabalhadores ainda estão atuando em Seropédica, Maricá, Saquarema, Araruama, Cachoeira de Macacu e em todo entorno de Niterói. A questão das encostas é, hoje, a mais crítica que o Limpa Rio enfrenta.
Em relação a Niterói, cidade mais atingida pelas chuvas, a secretária do Ambiente disse ser inaceitável que uma comunidade inteira se instale sobre um lixão. O tipo material numa encosta, com o passar do tempo, fica naturalmente degradado, dissolvendo-se, gerando o chorume e o gás metano e criando uma situação de muita gravidade e perigo. O solo, com isso, se dissolve e se transforma totalmente em um líquido perigoso e permanente.
publicado por André Lazaroni em 12.4.10
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