sexta-feira, abril 09, 2010
Defesas civil e do ambiente. Prioridades
Vamos aprender com nós mesmos e criar de vez uma política nacional para evitar a ocorrência de desastres e tragédias em nossas cidades e os graves danos ao meio ambiente? Com setores e órgãos como Defesa Civil trabalhando com verbas extraordinárias próprias e "carimbadas"? Em 1966, aqui no estado do Rio, terríveis inundações, deslizamentos de encostas e desabamentos causaram 1.200 mortos e 46 mil desabrigados, o que levou o governo da então Guanabara a baixar decreto criando a Comissão Estadual de Defesa Civil, órgão pioneiro no Brasil. Nascia a defesa civil que logo se multiplicou pelo país. Quanto essa instituição não fez por nós? Quantas vidas ela salvou? Quantas mortes e tragédias ela evitou?
Vamos aprender de novo com a tragédia de hoje e com tantas tragédias brasileiras? De Santa Catarina, de São Paulo, de Angra dos Reis e Ilha Grande? Vamos criar um órgão técnico a exemplo dos que existem no Japão, na Holanda e outros países que convivem permanentemente com a ameaça de terremotos e inundações? Um órgão que seja independente e livre de injunções político-partidárias-eleitoreiras? Um órgão integrado pelas defesas civis nacional, estaduais e municipais? E que seja ainda integrado por universidades, institutos especializados, geólogos, geógrafos, engenheiros, arquitetos, outros estudiosos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Instituto Nacional de Meteorologia, DRMs, Geo-Rio e afins de todo o Brasil?
Esta é uma das minhas lutas como parlamentar e como militante ambientalista. A defesa da vida e a defesa do ambiente devem ser prioridades totais. Não há mais tempo a perder. O Brasil tem que caminhar nesse sentido.
Quero lembrar ainda que na segunda edição do meu livro “Defenda-se” escrevi um capítulo especial contando a história da defesa civil. Vale a pena conhecê-la em detalhes. O livro pode ser conhecido com o acesso ao meu site. Outra lembrança: se você quiser conhecer informações detalhadas sobre a ocorrência de terremotos e de como agir nessa emergência... em português, acesse ih-osaka.or.jp. Você terá dicas preciosas e valiosas em português claro, singelo e direto. Leia lá as “Informações para sua vida em Osaka”. O site também pode ser lido em inglês, espanhol, japonês, chinês e coreano.
Hoje, com o apoio da internet, podemos também aprender muito com esse site e com milhares de outros veículos de comunicação, fora as mídias sociais, cada vez mais presentes na nossa vida.
Vamos aprender de novo com a tragédia de hoje e com tantas tragédias brasileiras? De Santa Catarina, de São Paulo, de Angra dos Reis e Ilha Grande? Vamos criar um órgão técnico a exemplo dos que existem no Japão, na Holanda e outros países que convivem permanentemente com a ameaça de terremotos e inundações? Um órgão que seja independente e livre de injunções político-partidárias-eleitoreiras? Um órgão integrado pelas defesas civis nacional, estaduais e municipais? E que seja ainda integrado por universidades, institutos especializados, geólogos, geógrafos, engenheiros, arquitetos, outros estudiosos, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Instituto Nacional de Meteorologia, DRMs, Geo-Rio e afins de todo o Brasil?
Esta é uma das minhas lutas como parlamentar e como militante ambientalista. A defesa da vida e a defesa do ambiente devem ser prioridades totais. Não há mais tempo a perder. O Brasil tem que caminhar nesse sentido.
Quero lembrar ainda que na segunda edição do meu livro “Defenda-se” escrevi um capítulo especial contando a história da defesa civil. Vale a pena conhecê-la em detalhes. O livro pode ser conhecido com o acesso ao meu site. Outra lembrança: se você quiser conhecer informações detalhadas sobre a ocorrência de terremotos e de como agir nessa emergência... em português, acesse ih-osaka.or.jp. Você terá dicas preciosas e valiosas em português claro, singelo e direto. Leia lá as “Informações para sua vida em Osaka”. O site também pode ser lido em inglês, espanhol, japonês, chinês e coreano.
Hoje, com o apoio da internet, podemos também aprender muito com esse site e com milhares de outros veículos de comunicação, fora as mídias sociais, cada vez mais presentes na nossa vida.
publicado por André Lazaroni em 9.4.10
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