quinta-feira, janeiro 21, 2010
Estarei hoje, em Angra, em reunião com moradores
Nesta quinta-feira, muito trabalho e dedicação a graves problemas que afetam a população do sul fluminense me aguardam em Angra dos Reis. Como presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj, estarei reunido, a partir das 11h30, ao lado da secretária estadual do Ambiente, Marilene Ramos, com os representantes de diversas comunidades do município, atingidas pelas fortes chuvas dos dias 31 de dezembro e 1 de janeiro. Nosso encontro será na cancela do Shopping Piratas Mall, no centro de Angra dos Reis.
Vamos, mais uma vez, discutir e debater as sérias consequências dos deslizamentos de encostas, como remoção de famílias de suas casas, reassentamentos, trabalhos de contenção e reflorestamento. Tenho atuado, na qualidade de parlamentar e presidente da CDMA, como um elo entre a prefeitura, o governo do estado e os moradores de Angra dos Reis e Ilha Grande. As reivindicações dos angreenses são apresentadas de forma consistente e bem ordenada pelas lideranças comunitárias.
O governo do estado, por intermédio da Secretaria estadual do Ambiente, vem cumprindo seu cronograma de trabalhos na região, com um programa de alcance social em benefício da população. Na sexta-feira passada, discutimos ações para evitar mais deslizamentos de terra, mortes e desabrigo. A secretária Marilene Ramos informou a liberação, pelo governo federal, de R$ 80 milhões para obras urgentes. Para a recuperação de áreas de deslizamento R$ 30 milhões. Para a construção de 1.500 unidades habitacionais pré-moldadas R$ 50 milhões.
A iniciativa atende de maneira emergencial a população. Todos aguardam, agora, o início dos trabalhos. Cerca de 40 locais deverão receber intervenções emergenciais. Entre as obras, em Angra, está a colocação de um colchão de contenção/amortecedor, feito de material pré-moldado de concreto, no Morro da Carioca, e a retirada de casas instaladas em áreas consideradas de risco e o reflorestamento da encosta. Mais verbas foram pedidas ao governo federal.
Vamos, mais uma vez, discutir e debater as sérias consequências dos deslizamentos de encostas, como remoção de famílias de suas casas, reassentamentos, trabalhos de contenção e reflorestamento. Tenho atuado, na qualidade de parlamentar e presidente da CDMA, como um elo entre a prefeitura, o governo do estado e os moradores de Angra dos Reis e Ilha Grande. As reivindicações dos angreenses são apresentadas de forma consistente e bem ordenada pelas lideranças comunitárias.
O governo do estado, por intermédio da Secretaria estadual do Ambiente, vem cumprindo seu cronograma de trabalhos na região, com um programa de alcance social em benefício da população. Na sexta-feira passada, discutimos ações para evitar mais deslizamentos de terra, mortes e desabrigo. A secretária Marilene Ramos informou a liberação, pelo governo federal, de R$ 80 milhões para obras urgentes. Para a recuperação de áreas de deslizamento R$ 30 milhões. Para a construção de 1.500 unidades habitacionais pré-moldadas R$ 50 milhões.
A iniciativa atende de maneira emergencial a população. Todos aguardam, agora, o início dos trabalhos. Cerca de 40 locais deverão receber intervenções emergenciais. Entre as obras, em Angra, está a colocação de um colchão de contenção/amortecedor, feito de material pré-moldado de concreto, no Morro da Carioca, e a retirada de casas instaladas em áreas consideradas de risco e o reflorestamento da encosta. Mais verbas foram pedidas ao governo federal.
publicado por André Lazaroni em 21.1.10
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