segunda-feira, agosto 18, 2008
Indústria promete só comprar madeira legal
O Ministério do Meio Ambiente e a Federação das Indústrias Estado de São Paulo (Fiesp) assinaram protocolo de intenções em que a indústria madeireira assume o compromisso de se certificar da legalidade de todos os produtos florestais de origem amazônica processados em suas unidades. Este é o quinto acordo que o governo assina com os setores econômicos em dois meses. Foram assinados termos de compromisso para coibir a aquisição de produtos decorrentes do desmatamento ilegal da Amazônia com os exportadores de soja e de madeira e com a Vale, que passou a exigir certificado de origem do carvão para vender minério de ferro para os guzeiros. Os bancos oficiais também se comprometeram a não mais financiar projetos econômicos insustentáveis bem como oferecer condições especiais de financiamento para investimentos com tecnologias e processos de produção limpos e sustentáveis.
publicado por Unknown em 18.8.08
8 Comments:
Parabéns à Fiesp por essa decisão de apoiar uma política séria para as madeiras, tão devastadas nos últimos anos.
Publicado por Anônimo , em 9:18 AM
Excelente medida, excelente notícia!
Publicado por Anônimo , em 9:19 AM
É preciso cortar todo financiamento aos madeireiros e compradores de madeira ilegalmente retirada da mata. Quando dói no bolso os que cometem delitos ou irregularidades se arrependem logo do que fazem.
Publicado por Anônimo , em 9:21 AM
O Ministério do Meio Ambiente está agindo no caminho certo. Até quando?
Publicado por Anônimo , em 9:21 AM
A Companha Vale tem muitos conflitos, especialmente com o MST e comunidades que antes residiam em áreas desapropriadas, mas vem cooperando bem com as autoridades. Parabéns à Vale e à Fiesp.
Publicado por Anônimo , em 9:23 AM
Espero que as demais federações das indústrias sigam o exemplo da FIESP. É assim que age o empresário moderno e com preocupação com o meio ambiente.
Publicado por Anônimo , em 6:38 PM
O Brasil precisa fazer respeitar as leis. Se o meio ambiente for esse cipoal que imagino, poucos imitarão o exemplo da Fiesp. Precisamos pensar e nos preocupar mais com a sorte futura dos nossos filhos e netos.
Publicado por Anônimo , em 6:40 PM
Acho difícil isso acontecer. Só as grandes empresas organizadas agem corretamente nos negócios. Muita gente vai continuar comprando madeira ilegal.
Publicado por Anônimo , em 6:55 PM
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