terça-feira, dezembro 29, 2009
Eu, Drumond e o Rio de Janeiro
Aproxima-se o réveillon, 2010 está chegando! O grande poeta Carlos Drummond de Andrade, que olha o Rio que tanto amou de um banco na calçada do Posto 6, vai assistir à virada do ano de óculos novos! Vamos torcer para nenhum vândalo destruir mais uma vez a estátua do poeta maior.
E é com Drummond que eu sinto a nossa Cidade Maravilhosa. Em 1980, ele escreveu sobre o Rio em flor de janeiro: "A gente passa, a gente olha, a gente para e se extasia./ Que aconteceu com esta cidade da noite para o dia?/ O Rio de Janeiro virou flor/ nas praças, nos jardins dos edifícios, no Parque do Flamengo nem se fala: é flor é flor é flor..."
E é com Drummond que eu sinto a nossa Cidade Maravilhosa. Em 1980, ele escreveu sobre o Rio em flor de janeiro: "A gente passa, a gente olha, a gente para e se extasia./ Que aconteceu com esta cidade da noite para o dia?/ O Rio de Janeiro virou flor/ nas praças, nos jardins dos edifícios, no Parque do Flamengo nem se fala: é flor é flor é flor..."
publicado por André Lazaroni em 29.12.09
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