segunda-feira, dezembro 14, 2009
Lembrando Betinho: quem tem fome, tem pressa
Em Copenhague me vi diante desta instalação: a miséria, a criança e a terra.
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) já fez incluir na pauta de debates entre as delegações e chefes de estado e de governo a luta contra a pobreza.
Para a FAO, a fome é a primeira consequência da mudança climática.
Uma defensora da bandeira da FAO contra a fome é a ministra da Agricultura da Dinamarca, Eva Kjer Hansen. Palavras dessa política de pensamento e ação progressistas: “a pobreza e a mudança climática são já os dois maiores desafios da Humanidade.” No ano 2050, a população da Terra será de 9 bilhões e 100 milhões de pessoas. Hoje, ela soma 6 bilhões e setecentos milhões. Todos concordam, aqui na Dinamarca, nos debates da COP-15, que não haverá comida para quase a metade desses seres. Muito preocupante.
Por isso me lembrei do Betinho, quando ele dizia que “quem tem fome, tem pressa”, pois temos que exigir agilidade nos acordos entre os governantes globais. Afinal, quem tem fome depende do clima saudável.
Para a FAO, a fome é a primeira consequência da mudança climática.
Uma defensora da bandeira da FAO contra a fome é a ministra da Agricultura da Dinamarca, Eva Kjer Hansen. Palavras dessa política de pensamento e ação progressistas: “a pobreza e a mudança climática são já os dois maiores desafios da Humanidade.” No ano 2050, a população da Terra será de 9 bilhões e 100 milhões de pessoas. Hoje, ela soma 6 bilhões e setecentos milhões. Todos concordam, aqui na Dinamarca, nos debates da COP-15, que não haverá comida para quase a metade desses seres. Muito preocupante.
Por isso me lembrei do Betinho, quando ele dizia que “quem tem fome, tem pressa”, pois temos que exigir agilidade nos acordos entre os governantes globais. Afinal, quem tem fome depende do clima saudável.
publicado por André Lazaroni em 14.12.09
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